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Imunofarmacologia

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Equipe: 

Profa. Dra. Sonia Jancar Negro

Ana Carolina Chiacetti Rodrigues – Mestranda

Ildefonso Alves da Silva Jr – Pós-doutorando

João Pedro Tôrres Guimarães – Doutorando

Marlise Montes – Especialista de Laboratório

Nayara Pereira – Mestranda

Theresa Raquel de Oliveira Ramalho – Doutoranda

   Um dos trabalhos desenvolvidos no laboratório de Imunofarmacologia mostrou como os leucotrienos estão envolvidos no diabetes tipo 1. Esses mediadores lipídicos estão relacionados com a inflamação sistêmica de baixo grau e com o processo de cicatrização em animais diabéticos.

A inflamação sistêmica no diabetes depende dos altos níveis sistêmicos de LTB4, o que induz um perfil pro-inflamatório em monócitos. Além disso, a polarização dos macrófagos para um perfil pró-inflamatório de forma dependente de leucotrienos também foi importante no atraso do processo de resolução da lesão. Os animais diabéticos knockout para a produção de leucotrienos apresentaram maior eficiência no processo de cicatrização da lesão quando comparado aos animais diabéticos que produziam leucotrienos.” –Theresa Ramalho, doutoranda responsável pela pesquisa.

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Mais informações podem ser encontradas no artigo recém-publicado pelo grupo:  https://www.nature.com/articles/s41598-018-32589-7

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   Além disso, estudos sobre a resistência a insulina no diabetes tipo 1 desenvolvidos no laboratório também indicam um papel importante dos leucotrienos.

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Nossos resultados sugerem que no músculo de animais diabéticos, os leucotrienos afetam negativamente a cascata de sinalização do receptor de insulina, diminuindo a expressão desse receptor e, conseqüentemente, levando a diminuição da captação de glicose. Outro ponto é que em animais diabéticos o músculo apresentou alta expressão e IL-6 de

  Outro ponto é que em animais diabéticos o músculo apresentou alta expressão e IL-6 de forma dependente de leucotrienos. Enquanto que em camundongos diabéticos que não produzem leucotrienos, o músculo apresentou alta expressão de IL-10.”  João Pedro Guimarães, doutorando responsável pela pesquisa.

 

  Outra vertente de pesquisa dentro do laboratório busca entender o papel do PAF (Fator Ativador dePlaquetas) no crescimento tumoral, uma vez que durante essa etapa de desenvolvimento do tumor existe a produção contínua dos mediadores lipídicos da inflamação.

 

“Estudos experimentais indicam que o mediador lipídico PAF exerce papel fundamental na patogênese de diversos tipos de tumores. Nosso grupo busca entender como a ativação do receptor do PAF no microambiente tumoral contribui para os processos de angiogênese, metástase e imunossupressão tumoral.”  Ildefonso Alves, Pós-doutorando responsável pela pesquisa.

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Uma reportagem sobre o assunto foi feita com o autor do trabalho e pode ser acessada em: http://agencia.fapesp.br/grupo-da-usp-propoe-nova-estrategia-terapeutica-para-o-tratamento-do-cancer/25747/.

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