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Imunologia das Doenças Infecciosas (Malária e Tuberculose)

Equipe: 

Profa. Dra. Maria Regina D'Império Lima

Bruna de Gois Macêdo – Mestranda

Caio César Barbosa Bonfim – Doutorando

Déborah Giovanna Cantarini – Doutoranda

Érika Machado de Salles – Pós-doutoranda

Fernanda Rodrigues Holanda – Iniciação Científica

Gislane de Almeida Santos – Doutoranda

Igor Santiago de Carvalho – Mestrando

Paula Carolina de Souza – Pós-doutoranda

Paulo Henrique Lisboa Raeder – Mestrando

Renan Siqueira – Doutorando

Rogério da Silva Nascimento – Técnico de Laboratório

Silvana Aparecida da Silva – Auxiliar de Laboratório

  As células mortas em decorrência do dano tecidual são rapidamente fagocitadas, mas antes de desaparecerem, alertam as células ao redor para que sejam ativados os programas de reparo. O reconhecimento pelo sistema imune inato do dano celular contribui para o desenvolvimento de processos inflamatórios e respostas imunes de reparo tecidual, mas também pode determinar o agravamento das lesões nos tecidos danificados. Em alguns casos, a morte celular descontrolada pode desencadear um processo destrutivo em cascata que acaba por amplificar as lesões teciduais e piorar o prognóstico da doença.

  O nosso laboratório pretende caracterizar os receptores de sinais de dano celular (ex: ATP, adenosina, IL-1α, IL-1β e HMGB1) que estão envolvidos na progressão das formas graves de malária e tuberculose experimentais, visando interferir nestas vias de sinalização a fim de melhorar o prognóstico das doenças. Estas doenças infecciosas encontram-se entre as mais prevalentes na espécie humana, sendo conjuntamente responsáveis por mais de 1 milhão de mortes anuais mundialmente.

  Pretende-se ainda avaliar a importância dos sinais de dano no desenvolvimento da resposta imune adquirida durante estas doenças infecciosas.

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